É melhor a dor da disciplina do que a dor do arrependimento.
A dor ensina e a depender da experiência adquirida resulta em bons frutos. É melhor a dor da disciplina do que a dor do arrependimento.
Pensa comigo…
Quantas vezes uma criança cai até que aprenda a andar?
Quantas vezes uma criança cai até aprender andar de bicicleta/ patins?
De que maneiras mais você sentiu dores que te ensinou algo?
Em cada queda podem surgir ralados, decerto que dói e ainda assim não se deixa de aprender, a dor não impede de aprender a andar. E quantas vezes sentimos dores abstratas, causadas por sentimentos.
Entenda que a dor a que me refiro não se trata apenas da dor física, mas também a intelectual, entre outras que não podemos ver, mas sentimos.
Toda dor traz algum aprendizado ou uma reflexão, ela nunca vem sozinha. Em determinado momento nos colocamos nesta posição de “dor” momentânea, mas pensando no resultado a longo prazo.
É importante para o desenvolvimento do corpo e da mente sairmos da zona de conforto e fazer aquilo que nos desafie, ainda que isso nos cause dor e desconforto. Essa é a ideia de sair da zona de conforto, afinal é melhor a dor da disciplina do que a dor do arrependimento.
A dor da disciplina e a dor do arrependimento pela minha ótica.
“Uma pessoa altamente disciplinada, não perde seu tempo debatendo questões que a faça perder seu foco, e tende a tomar decisões positivas com mais facilidade. Por ter seus objetivos sempre em mente, o autodisciplinado não se deixa levar por impulsos ou sentimentos.”
O corpo humano tende a economizar energia e isso nos leva a procrastinar, arrumando desculpas para não fazer determinadas atividades, nos leva a dizer sim para alimentos que são ‘confortáveis’, mas não fazem tão bem para a saúde.
Portanto, entende-se que ter disciplina não é tão fácil assim, quantas vezes você já foi controlado por uma vontade intensa de comer algo, quantas vezes você colocou o alarme no soneca e perdeu a hora do treino para poder dormir um pouco mais.
Para exercitar a disciplina é preciso autocontrole, e este exercício inicia na mente, tudo é uma questão de mentalidade, faça o teste.
Trace uma meta, qual o hábito que você gostaria de adotar, mas que não tem o controle de fazer?
Levantar mais cedo;
Fazer alguma atividade física;
Beber mais água;
Se alimentar melhor;
Dizer não para guloseimas e açucares.
Identifique qual a meta a ser alcançada e inicie, mas dê pequenos passos. Um dia de cada vez, este será o modo de avaliar a sua melhoria.
Comece se desfiando por 7 dias, depois vá aumentando e gradativamente essa disciplina se tornará um hábito e não será mais um problema, mas até que isso aconteça doerá.
Dói sair da zona conforto, incomoda, mas é de uma grandeza inexplicável vencer a si todos os dias.
Quanto a dor do arrependimento, este será o seu sentimento em não ter dito NÃO, será a dor de saber que certas coisas só dependem de você e ainda assim você preferiu ficar confortável na zona de conforto e não se desafiou.
Desafios são importantes aliados na forja de um corpo e mente fortes, afinal…
“MAR CALMO NÃO FAZ BONS MARINHEIROS”
Casada, mãe, apaixonada por café, gosto de assistir filmes e séries. Formada em Gestão Comercial, já fui gerente de uma joalheria, como uma boa curiosa, gosto de aprender coisas novas, já fui social media, hoje estou em treinamento na área de tecnologia. Desde que passei por uma cirurgia de endometriose mudei minha rotina da alimentação e treino. Gosto de ouvir música e escrever e a junção de tudo o que você leu até aqui me fez iniciar este ambiente de troca de experiências.